este setembro vem relembrar-me do incerto. ainda não houve cheiro de cadernos novos, do aliviar a dose de anti-histamínicos, de noites de casaco de malha na varanda e o deixar-me ir nas luzes da cidade. deixei de ser pessoa de meses, inevitavelmente de dias. recomecei o trabalho como se nunca o tivesse deixado. atrasei tudo o que podia conjecturando planos menos acidentados, continuam a doer-me as mesmas dores.

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